quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Escolhendo antes ser maltrado com o povo de Deus, do que por um pouco de tempo ter o gozo do PECADO!


"Apagaram a força do fogo, escaparam do fio da espada, da fraqueza tiraram forças, na batalha se esforçaram, puseram em fuga os exércitos dos estranhos.

As mulheres receberam pela ressurreição os seus mortos; uns foram torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição;

E outros experimentaram escárnios e açoites, e até cadeias e prisões.
Foram apedrejados, serrados, tentados, mortos ao fio da espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados (dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra.

E todos estes, tendo tido testemunho pela fé, não alcançaram a promessa,

Fonte: Pulpito Cristão

Provendo Deus alguma coisa melhor a nosso respeito, para que eles sem nós não fossem aperfeiçoados." (Hb 11:34-40)

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

E o som saiu do disco

Na música, é meio consenso que não houve um artista individual nos noughties (a primeira década dos anos 00) que possa levar o título de artista da década. Os anos 1990 tiveram o grunge do Nirvana, e a música eletrônica se fez massiva, tornando o DJ um astro planetário. Mas, na década inicial deste século 21, o maior fenômeno foi tecnológico, na forma de distribuição e disseminação da música. O download ilegal, o comércio virtual, o iPod, o iTunes, o YouTube, o MySpace, o Spotify, o estúdio doméstico dentro de um laptop.
Em 23 de outubro de 2001, a Apple Inc. lançou o objeto que se tornaria o maior símbolo da era de áudio digital compactado, o iPod - cujo nome, ensina a Wikipédia, é a sigla de 'Portable On Demand', o 'portátil desejado' (com o 'i' na frente, eu em inglês, adquiria o sentido de 'o portátil que eu desejo/desejei' ou 'o portátil que eu sempre quis'). O primeiro iPod tinha um disco rígido de 5GB e armazenava discotecas inteiras na mão, e essa capacidade só foi crescendo, começando a absorver fotos e outras funções.
O iPod se disseminou como fogo em mato seco, uma euforia de consumo mundial. 'As pessoas já não eram mais escravas de um disco', anotou o site Pitchfork. No rastro de um tocador de áudio digital compactado, vinha a segunda etapa compulsória: a comercialização de toda a música existente em arquivos digitais (o MP3, compressão de áudio com perdas quase imperceptíveis ao ouvido humano, estabelecera essa nova ordem). Criou-se a loja virtual iTunes, e as formas de comercialização convencionais de música (CDs, DVDs) entraram em vertiginoso declínio.
Políticos. A crônica política passou a se interessar pelas playlists de chefes de Estado, como Hugo Chávez e Barack Obama. Descobriu-se, por exemplo, que no iPod de Obama, presidente americano, Bob Dylan e U2 pontificavam, assim, como Aretha Franklin, Miles Davis e The Fugees. A revelação, divulgada como grande segredo de Estado, foi do jornal The Daily Telegraph. Com o escândalo da divulgação de documentos secretos pelo WikiLeaks, nos últimos meses, essa dimensão da internet como fonte alimentadora cresceu barbaramente.
Não por acaso, foi eleito CEO da década o empresário Steve Jobs, da Apple, criador das revoluções iPod, iTunes e agora o iPad. Jobs, que se afastou da empresa por alguns meses para tratar de problemas de saúde, passou a integrar a lista dos homens mais ricos dos Estados Unidos. Com fortuna avaliada em US$ 6,1 bilhões, ocupa a posição de número 42 no ranking elaborado pela revista Forbes.
O iPod, símbolo da década, chega ao final do período em declínio, já engolido pelos celulares modernos, os smartphones, que, além das funções de áudio portátil, também dão acesso a e-mail, conexão Wi-Fi e bluetooth (transferência de dados). O iPhone veio com o anúncio de que muita coisa iria para o museu em muito pouco tempo. O atestado de óbito do iPod foi assinado em 2007, quando à sua utilidade foi juntada à do telefone celular.
O MySpace se tornou uma forma de divulgação musical que viria a substituir as antigas estratégias da indústria do disco. Dezenas de artistas chegaram ao estrelato a partir de uma página no site, como foram os casos de Lily Allen, Katy Perry. No final, a invasão de música de péssima qualidade também levou o mecanismo ao declínio.
O YouTube também se juntou a esse esforço massivo de divulgação sem regras estabelecidas, no início. Vídeos se tornam virais em horas, criam fenômenos e fazem artistas tornarem-se globais em pouco tempo, como aconteceu com Justin Bieber e Susan Boyle, participante de um reality show inglês. Mas a velha questão persiste. 'O YouTube divulga principalmente vídeos preexistentes, a memória do vídeo, e não se produz com frequência exclusivamente para essa mídia. É o problema: quem paga? Mas sei que nos últimos 5 anos houve bons diretores ao redor do mundo produzindo só para essa mídia, e procurando formas de financiamento de seu trabalho. Se há um interessado em ver, há um interessado em produzir e pagar por isso', disse ao Estado o cantor Alex Kapranos, da banda Franz Ferdinand.
Todas essas tecnologias mudaram a relação de forças entre artistas e mercado, entre acesso à arte e disseminação da arte. Entretanto, não houve um dado estético com o mesmo nível revolucionário no período. A partir de 2007, quando o Radiohead lançou seu disco In Rainbows pela internet, dizendo que os fãs deveriam pagar por ele o que achassem justo, a pergunta-chave passou a ser: 'Como o trabalho do seu artista preferido virá à tona a partir de agora?' A música sem 'materialidade' poderia sustentar a existência material dos artistas que a produziam?
Em 2002, uma tentativa de aliar os shows de TV à capacidade arregimentadora da música levaria à criação do Pop Idol, o primeiro reality show de calouros - uma febre na década. O primeiro foi lançado por Simon Fuller no Reino Unido, e logo se tornou uma franquia interplanetária, com programas como Ídolos, Popstars, American Idol, etc. Artistas como Kelly Clarkson e Carrie Underwood emergiriam dali. 'A triunfante coroação de um novo vencedor é também o fim daquela narrativa que o forjou', escreveu Tom Ewing, falando sobre o fenômeno.
A nova ordem teve reflexos também na reflexão e divulgação da música. Muitas revistas de papel fecharam as portas, assim como as grandes cadeias de lojas de discos (Virgin, Tower Records), supermercados da música do passado. No ano de 2009, fechou um derradeiro símbolo da era do disco - a Virgin Records de Times Square, reduto da turistada da Big Apple. Paulatinamente, fecharam todas as lojas Virgin, grandes butiques de música que viveram seu auge na era do CD - os discos passaram a ser comercializados incidentalmente em lojas de departamentos generalizadas, como a Best Buy. Por outro lado, bandas grandes, como o U2, passaram a lançar seu novo disco também em vinil, mercado retrô que cresce, paradoxalmente. Enquanto isso, bandas como Metallica e Aerosmith defendiam o game Guitar Hero como a tábua de salvação das bandas de rock (logo, sobreviriam também os games Rock Band, Dance Dance Revolution e outros).

Fonte: MSN.COM

sábado, 25 de dezembro de 2010

Marina de Oliveira ganha GRAMMY LATINO 2010

Foi anunciado na quinta-feira (11) o nome do vencedor da 11ª edição do Grammy Latino 2010 na categoria Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa: Marina de Oliveira, com o CD Na Extremidade (MK Music). Esse é o primeiro Grammy Latino conquistado por Marina, que foi indicada no ano passado com o CD Eu Não Vou Parar. A categoria em que ela concorreu foi criada no ano de 2004. Marina de Oliveira foi a Las Vegas com outros dois indicados da gravadora: Bruna Karla e Kleber Lucas. Todos a parabenizaram e comemoraram ao receber a notícia. Na mesma categoria concorreram ainda Paulo César Baruk, Soraya Moraes, padre Zezinho e a banda católica Rosa de Saron.

O prêmio foi um reconhecimento da Academia Latina de Gravação (Laras) pelo CD Na Extremidade, lançado este ano. Para a música gospel brasileira teve um gostinho de homenagem por tudo que Marina fez pelo segmento ao longo desses quase 25 anos de ministério. "Gostaria de agradecer ao meu Deus por ter sido a fonte de minha inspiração nestes 25 anos como cantora evangélica. Gostaria de oferecer este Grammy a minha família, a minha mãe principalmente. Também aos meus produtores,
músicos, compositores, técnicos e engenheiros. E é claro à minha gravadora, MK Music e a todos que trabalham lá, por nunca terem me deixado desistir. Este Grammy é de todos vocês. Muchas gracias" agradeceu Marina, muito emocionada após receber o gramofone das mãos da apresentadora Barbara Palacios.
Marina está nos Estados Unidos desde sexta-feira (5) acompanhada por sua mãe e Presidente da MK, Yvelise de Oliveira, a Diretora Administrativa da gravadora, Cristina Xisto, e o relações públicas Laudeli Leão. A cantora caprichou na produção para participar da festa. O vestido em tom rosa claro com nude, da estilista Marta Macedo, da grife Martu, demonstrou o glamour que a ocasião pede. Todas as celebridades da música latina - gospel e secular - passaram pelo tradicional tapete verde da estrutura montada no Mandalay Bay Events Center, em Las Vegas.

Após o anúncio do resultado, Marina recebeu centenas de mensagens de congratulações pela internet: twitter, facebook, orkut etc. "Estou duplamente feliz: Pela minha filha Marina, que mereceu esse prêmio, e pela MK ter conquistado mais um gramofone. A MK trabalha muito, e o Senhor recompensou todo o nosso esforço. Parabéns Marina, parabéns a toda família MK, que se dedica com força e talento dia-a-dia para levar o melhor da música gospel ao povo de Deus", declarou a Yvelise de Oliveira, após vibrar com mais essa vitória, o quarto Grammy Latino da gravadora. 

Rogério Vieira, produtor do CD Na Extremidade, falou sobre a conquista. Estou perplexo, esse Grammy tem um sabor especial. Mais do que todos que eu já consegui. Agradeço a Deus esse projeto e, se pudesse, eu dedicaria ao Sérgio  Menezes pela pessoa que ele foi nas nossas vidas. Não sei como agradecer a Marina e a dona Yvelise por essa oportunidade e por tudo que ela representa para nossa música no Brasil. Depois de tudo que aconteceu no momento que mais precisei, as duas sempre me estenderam a mão. Estou emocionado e sem palavras. Que vitória linda"!

Fonte:MK Music

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Que poster de evangélho é esse?

Que evangelho é esse, que substitui a alegria do Espirito pelo entretenimento?

Que evangelho é esse, que torna lideres eclesiásticos em patrões de almas?

Que evangelho é esse, que confere poder e menos amor nos corações?

Que evangelho é esse, que que expurga as dificuldades e exalta o conforto?

Que evangelho é esse, que promove a música e sacrifica a Palavra?

Que evangelho é esse, que enriquece homens amantes de si mesmos?

Que evangelho é esse, que menospreza a humildade e cultua a avareza?

Que evangelho é esse, que chama sofrimento de maldição e materialismo de prosperidade?

Que evangelho é esse, que que banaliza o pão nosso de cada dia e promove a egolatria?

Está ficando sério. Que evangelho é esse...? Não seria este, aquele evangelho que Paulo (o apóstolo) chamou de "outro evangelho"? (Gl 1.8)

Fonte: Pulpito Cristão

Ludimila Feber e Padre de Melo no fasutão: Ecumenismo is in air...

Domingo à tarde, dia 12 de dezembro, tivemos um momento épico no conhecido programa do Faustão. Tivemos a cantora Ludmila Ferber e o padre Fábio de Melo, juntos, em um encontro ecumênico, representando a tolerância religiosa que deve existir entre o Catolicismo Romano e as comunidades evangélicas do Brasil.

O que para muitos é uma vitória, para o Cristianismo Bíblico é um momento de vergonha. Não que eu defenda violência ou desamor entre pessoas de diferentes religiões, mas o que eu vi foi além disto. O que foi pregado e proposto foi um relativismo teológico sem fronteiras. Claro, eu entendo que o apresentador Fausto Silva, como não-Cristão, defenda que teologia e questões doutrinárias sejam desimportantes, como ele bem disse:

Vocês têm aqui diferentes visões. O importante é que os dois estão aqui [...] mostrando que não importa a igreja, [...] você tem é que respeitar a opção de cada um. [...] Cada um tem que entender as peculiaridades de cada igreja e de cada mandamento.


Agora, o que eu não entendo é como a Ludmila, que se professa pastora e Cristã, pode concordar com as opiniões de tal apresentador, balançando a cabeça em cada palavra expressa por ele.

Faustão: Não é melhor nem pior, cada igreja tem as suas características, seus detalhes.
Ludmila: Cada um anda na luz que tem.


Perceba a força desta frase! “Cada um anda na luz que tem”. Será que Cristo diria isto se, em rede nacional, fosse questionado sobre as divergências doutrinárias nas religiões de seu país? Será que Jesus, o qual foi tão polêmico, incisivo, duro e radical em suas críticas às outras religiões, defenderia que devemos andar cada um em seu próprio entendimento da verdade? Leia sua Bíblia e você verá que não.

Não é difícil perceber que a religião que pretensamente intitula-se de Cristã, a mesma que foi representada no Programa do Faustão, está totalmente distante do Cristianismo que Jesus veio pregar. Quer saber por quê? Isso é culpa de uma humildade manifesta no lugar errado. Deixe-me explicar: o homem foi chamado para ser modesto e, com isso, duvidar sempre de si mesmo. A humildade Cristã deve sempre ser posta em nossa própria capacidade e forças. Com isso, seremos pessoas que transmitem Cristo com o próprio viver. O problema de hoje é que as pessoas põem sua humildade numa área que não deviam: na área do conhecimento de Deus. O homem deve sempre mostrar-se duvidoso a respeito de si mesmo, mas não a respeito da Verdade; e isto foi invertido completamente nos dias atuais.

O que vimos neste domingo foi um verdadeiro show de humildade manifesta no lugar errado. Cada vez que um tema polêmico era posto em pauta, todos se apressavam m dizer que cada um tinha sua visão, cada um tinha sua doutrina, cada um tinha seu cada um. Não era difícil ver o esforço mútuo de não querer parecer “dono da verdade”.

Acho que G. K. Chesterton escreveu uma verdadeira profecia quando, em 1908, disse que estamos em vias de produzir uma raça de homens mentalmente modestos demais para acreditar na tabuada. Do modo com as coisas vão indo, o relativismo será a nova lei nas igrejas de nosso país, se já não o for.

Fonte: Pulpito Cristão

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Natal ungido


É Natal. E nada como aproveitar a data para dar um presente “ungido” para quem você ama. Nesse caso, uma “boa pedida” é o óleo colorido da unção, ao preço de R$ 50,00. Pode parecer piada (de mau gosto), mas fui testemunha do fato. Certa feita, um “irmão” foi até a igreja, em pleno culto de domingo, oferecer seus produtos “abençoados”, que se tratavam de umas garrafas pet – de 600ml, salvo engano – cheias de um óleo colorido (rosa, verde, e azul..., ao gosto do cliente) com um rótulo tosco dizendo “Óleo da Unção” e uma etiqueta de preço (apenas R$ 50,00). Quando vi, não acreditei. Ri para não chorar. Será que tem gente que compra esse tipo de coisa?! – pensei. Pior que deve ter.

Outra opção natalina é levar a pessoa que você ama para o culto da unção com azeite ungindo no Jardim do Getsêmani. Essa eu ouvi numa rádio aqui da Ilha. “Venha receber uma unção especial e ser ungido com azeite consagrado pelos pastores da igreja tal no Jardim do Getsêmani, em Israel” – dizia o comercial. Uma verdadeira tentação à idolatria e à superstição. Perfeita para os adeptos do misticismo gospel. Ao invés da “água benta” milagrosa ou da “rosa ungida”, vá receber as gotículas do azeite do Getsêmani. É tiro e queda. Afinal, estamos falando do lugar onde Jesus, em agonia, suou gotas de sangue, antes de ser preso, açoitado e crucificado. Se o cliente der sorte, na saída do culto poderá adquirir seu próprio vidrinho de "azeite santo" para ungir o carro zero que o “Deus da prosperidade” vai lhe dar.

Neste Natal, não vão faltar opções de presentes criativos em uma igreja mística próxima de você. E aproveitando o ensejo, não deixe de comprar a sua roupar branca para o Reveillon ou, para os adeptos da teologia da prosperidade, um modelito amarelo ou dourado, que costuma “atrair” muita grana ao ano novo.

Fonte: Pulpito Cristão

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Pedido de Perdão!

Gente desde de já eu peço perdão pelos os dias em que eu não publiquei nenhuma postagem, desculpem o atrazo...
Beijos.
                Kary Moura

O Tempo...

Quando criança, eu ouvia pessoas dizendo: "o tempo é o melhor remédio".
Me questionava se isso era realmente verdade e, por muito tempo,
tentei compreender o sentido dessas palavras, qual seu verdadeiro contexto.
Mas todas as minhas tentativas, todos os meus esforços para compreender, eram em vão.

Até que................

O tempo passou. E, quando olhei para trás, vi que todas as feridas que a vida havia causado,
o tempo cicatrizou; que toda a dor que a vida havia criado, o tempo aliviou;
vi que todas as alegrias que a vida havia me proporcionado, o tempo preservou.
Foi, então, olhando todas essas coisas que compreendi que o tempo,
esse que cicatriza as feridas, que alivia a dor e preserva as alegrias,
esse mesmo tempo é nosso grande aliado.
Talvez isso que a Bíblia quer expressar quando diz : "Há tempo para tudo".
Acredito que, não foi por acaso que, no primeiro dia da criação,
Deus fez o dia e a noite, ou seja, o tempo, afinal Ele já sabia
o quanto o tempo seria importante para nós.