Nos dias de hoje em que os valores estão sendo substituído, modificados em troca de uma modernidade acelerada, de um padrão de vida ideal inatingível a escola não tem cumprido com o seu papel. Na verdade ela se encontra meio perdida quanto a isso. Se por um lado ela oprimi com exigências que levam o aluno ao desespero, por outro tenta abrir mão de alguns valores para manter os sujeitos em sala de aula.
No filme “Pro dia Nascer feliz” o autor nos mostra dois tipos de realidade, dois tipos de alunos e vários problemas sociais. Na escola publica vemos jovem sofrendo com a violência e falta de recursos, seus professores enfrentam problemas até de saúde em conseqüência do estresse e da frustração. Já os alunos da escola particular seus problemas são outros, o medo de não conseguirem atingir o padrão exigido pelas famílias e os pais levam os adolescentes até ao ponto de se desligarem de suas vidas sociais.
Esses problemas que tanto tem assolado as escolas nos dias atuais não é algo que tem nascido no ceio dela e sim é algo que surge de cima para baixo. Sabemos que a ética é o ramo da filosofia que buscar indicar e estudar os meios que nos levem a viver bem perante a sociedade e a escola, sem dúvida alguma foi um órgão preparado para educar os indivíduos de forma a possibilitá-los uma vivencia mais satisfatória.
O problema da igualdade, da valorização do ser é que tem levado a cabo várias discussões. O problema está na colocação de tais idéias discutidas e defendidas com tanta propriedade em prática. A educação só irá mudar, assim como todas as outras instâncias do país se a ética for internalizada por aqueles que fazem as leis, que ditam as regras. Falar sobre a ética, igualdade e inclusão é muito fácil, vivenciar essa prática é que tem sido o grande desafio da atualidade. Essas são observações que já fiz após ter assistido ao filme. Vale a pena conferir, suas observações muito contribuirão na formação de nossa consciência quanto professores comprometidos com a educação de nosso povo.
Fonte; Educadorcr
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